O deputado federal Pastor Sargento Isidório (Avante) aparece em 1° lugar em todos cenários apresentados no levantamento feito pelo Paraná Pesquisas/Bahia Notícias sobre a sucessão municipal em Salvador no próximo ano. A pesquisa ouviu 808 eleitores entre os dias 15 e 18 de agosto, possui nível de confiança de 95% e margem de erro de 3,5%.
Na estimulada – quando citados nomes dos possíveis candidatos a prefeito – com cenário de dez nomes, o parlamentar aparece com 15,6%, seguida pela também deputada federal Lídice da Mata (PSB) com 13,4%. Logo após vem o atual vice-prefeito e secretário municipal de Infraestrutura e Obras Públicas, Bruno Reis (DEM),com 12,9%; os também deputados federais Nelson Pelegrino (PT), 8,5% e Alice Portugal (PCdoB), 8%; o ex-deputado federal Irmão Lázaro (PL), com 7,4%; o presidente do Esporte Clube Bahia, Guilherme Bellintani (sem partido), 5,7%; o deputado federal Bacelar (Pode), com 2,5%; o presidente da Câmara Municipal de Salvador, o vereador Geraldo Jr. (SD), com 2,2%; e, em último, o secretário estadual de Saúde, Fábio Vilas-Boas, com 1,5%. Entre os entrevistados, 18,1% disseram que não votariam em nenhum desses nomes e 4,2% não souberam responder.
No mesmo cenário, mas trocando os democratas Bruno Reis por Léo Prates (secretário municipal de Saúde), Isidório lidera com 16,1%. Em seguida vem Lídice (13,6%), Alice (9,2%), Pelegrino (8,3%), Irmão Lázaro (7,8%), Prates (7,3%), Bellintani (6,3%), Geraldo Jr. (3,1%), Bacelar (3%) e Vilas-Boas (1,6%). Enfrentando, o número dos entrevistados que não votaria em nenhum deles subiu para 19,6%, mas aqueles que não souberam responder permaneceu em 4,2%.
Ainda na estimulada, mas com cenário reduzido com cinco postulantes, Pastor Isidório aumenta a vantagem para 25,5%, mas com a margem de erro, aparece em empate técnico com Bruno Reis que chega a 19,2%. Em 3° lugar, fica Bellintani com 7,7%, seguido de Geraldo Jr. (5,1%) e Vilas-Boas (4,5%). O número entre as pessoas que não votariam em nenhum deles voltou a crescer e agora pontua 31,3%, assim como aqueles que não souberam responder: 6,8%.
Com informações do BN