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Após anunciar medidas para aumentar “ainda mais” a transparência do processo eleitoral, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu triplicar o número de urnas eletrônica a serem testadas nas eleições presidencias de 2022.
Como definido em lei, são sorteadas 100 urnas em todo o país que são colocadas em salas com filmagem para serem testadas em uma votação paralela, que não é contabilizada na votação oficial. Na próxima eleição, o número de urnas a passarem por esse procedimento será aumentada para pelos menos 300.
Cada voto na urna eletrônica é anunciado e registrado em uma cédula de papel e depois comparada com o boletim da urna, que registra todos os votos do equipamento. O procedimento é feito em local público e sob a fiscalização de partidos, entidades e qualquer cidadão interessado, no mesmo horário das eleições.
Essa é mais uma das medidas que serão implementadas pelo TSE após meses de discussão e acusação sem provas de fraudes nas urnas eletrônicas pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Na última terça-feira, 10, a PEC do voto impresso foi rejeitado pelo plenário da Câmara.
( A Tarde )