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Após reunião no Rio de Janeiro, grupos de caminhoneiros prometeram uma nova paralisação a partir de 1º de novembro caso o presidente Jair Bolsonaro não atenda as demandas da categoria. No encontro, associações de motoristas decidiram declarar “estado de greve” de 15 dias.
Os motoristas exigem, entre outras coisas, cumprimento do frete mínimo e nova política de preços para os combustíveis.
O encontro teve a participação da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC) e da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava).
Reivindicações da categoria:
- Redução do preço do diesel e revisão da política de preços da Petrobras, conhecida como Preço de Paridade de Importação (PPI)
- Constitucionalidade do Piso Mínimo de Frete;
- Retorno da Aposentadoria Especial com 25 anos de contribuição ao INSS e a inclusão do desconto do INSS pago pelo caminhoneiro (PL2574/2021) na Lei do Documento de Transporte Eletrônico;
- Aprovação do novo Marco Regulatório do Transporte Rodoviário de Cargas (PLC 75/2018);
- Aperfeiçoamentos na proposta do voto em trânsito no Senado.
- Melhoria e criação de Pontos de Parada e Descanso(Lei 13.103/2015) entre outras medidas.
Fonte: Valor Investe