Desde fevereiro de 2022, o Pix é o meio de pagamento mais utilizado no Brasil, à frente dos cartões de crédito.
Anteriormente, já havia ultrapassado os cartões de débito, boletos e o TED e o DOC, modelos de transferência de recursos em funcionamento há mais tempo.
O presidente da Febraban, Isaac Sidney, afirma que o crescimento do Pix mostra a aceitação popular da ferramenta. Segundo ele, nos últimos 12 meses, as operações utilizando o sistema cresceram 94%.
“Também destaco que o Pix foi e continua sendo uma ferramenta fundamental para impulsionar a bancarização e a inclusão financeira no país e desde o seu lançamento tem se mostrado uma importante oportunidade para o Brasil reduzir a necessidade do uso de dinheiro em espécie em transações comerciais e os altos custos de transporte e logística de cédulas, que totaliza cerca de R$ 10 bilhões ao ano”, diz ele em nota.
Em setembro, as transações via Pix movimentaram R$ 1,02 trilhão, com tíquete médio de R$ 444. A TED teve volume financeiro maior, de R$ 3,4 trilhões, graças a um valor médio por transferência também mais alto, de R$ 40,6 mil.