A Caixa Econômica Federal paga nesta quarta-feira, 19/4, a parcela de março do Bolsa Família aos beneficiários com NIS (Número de Inscrição Social) com final 4. A parcela temo valor mínimo de R$ 600, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional. As famílias com crianças de até 6 anos recebem um acréscimo de R$ 150 por filho.
A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil, hoje Bolsa Família. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa subiu para 21,1 milhões.
O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e o aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Oficialmente, o calendário do Bolsa Família prevê o pagamento aos beneficiários de NIS 2 nesta segunda-feira, 17, mas está disponível desde sábado.
Veja o calendário:
Final do NIS janeiro
1 14/4
2 17/4
3 18/4
4 19/4
5 20/4
6 24/4
7 25/4
8 26/4
9 27/4
0 28/3
Auxílio Gás
O Auxílio Gás também é pago às famílias inseridas neste mês de abril no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) com NIS final 4. O valor previsto para abril é de R$ 110 neste mês. O benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos nos últimos seis meses, será retomado em agosto com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 110 em outubro. O Auxílio Gás é pago desde o governo passado.
Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás originalmente tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões após a promulgação da emenda constitucional.
Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o BPC (Benefício de Prestação Continuada). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Fonte: Agência Brasil