Bruno e Marrone sempre estão envolvidos em alguma polêmica e desta vez não foi diferente. Marrone, que faz segunda voz na dupla sertaneja, viu recentemente seu nome no centro de um grande escândalo milionário e trava uma verdadeira guerra na justiça.
Segundo informações publicadas recentemente por Leo Dias, Marrone estaria sendo processado pelo empresário Eurismar Aparecido Ferreira, um ex sócio, sob acusações de um calote milionário no valor de R$ 1,5 milhão. O processo corre na Justiça e, segundo o colunista, o sertanejo deveria esse valor após desfazer uma sociedade com Eurismar na churrascaria Favo de Mel, em Goiânia (GO).
Após o fim da parceria, ainda em 2017, os dois teriam entrado em um acordo e Marrone iria comprar a parte do seu ex sócio pelo valor de R$ 750 mil, dividido em duas parcelas, o que não aconteceu. Revoltado, Eurismar decidiu entrar na Justiça contra o parceiro de Bruno e conseguiu penhorar bens do cantor sertanejo, incluindo um jatinho milionário.
Como se já não bastasse o calote, Marrone teria transferido a titularidade do seu jatinho para uma empresa de forma ilegal, mas a aeronave já estava em poder da Justiça, o que gerou ainda mais polêmica. Leo Dias ainda complementa que Eurismar ficou sabendo do assunto e não deixou barato: entrou com uma nova ação judicial expondo a fraude do cantor sertanejo e pedindo a anulação da transferência de titularidade do jatinho.
A defesa de Marrone chegou a se pronunciar dizendo que o jatinho não estava no poder da Justiça e então poderia ser transferido, e também alegou que Marrone não teria como pagar as despesas processuais devido à crise: “Em razão da pandemia, a atividade laboral do embargante (Marrone) foi diretamente comprometida, o que consequentemente refletiu em seus rendimentos mensais”.